"false friends"
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Pensar que a teoria do falso parentesco entre palavras ou expressões de idiomas diferentes poder-se-ia usar como modelo de aplicação antropológico-social. Desconfiar, sempre, do igual, das confluências (de gosto, de sentido, de trajecto, etc.), lutar com a terrível apatia da mesmidade. Eis, talvez, uma boa ecologia das relações pessoais. Levi-Strauss dizia que não eram as semelhanças mas as diferenças que se assemelhavam. Clones, nunca mais.
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