parênteses i : corpo dormente num país dormente
0.17
Como é da praxe neste dia da tomada de posse de mais um dorminhoco acompanhei-o a dormir. Pelo bem do país, pois então. De qualquer forma não me parece ter havido falta de sonecas, esquecidos, e outros animais políticos vindos do passado. Só não consegui saber (as notícias da manhã ainda não afirmavam nem desmentiam) se D. Sebastião iria fazer um intervalo nas suas tão merecidas férias em Alcácer (Quibir, entenda-se) para poder comparecer a mui nobre evento. É uma presença sempre simpática.
Três vivas por Portugal, vamos lá.
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