Samstag, April 01, 2006

parênteses recto: ordem de trabalhos

0.29

Nestas primeiras horas de Abril fui atacado por uma fortíssima sensação de inocuidade. Já costuma acontecer, com as primeiras brisas primaveris. Neste caso foi exponenciado por um dia de ressaca. Coisas do hábito, pois. Já sinto a febre, a pressão. Se eu fosse fazer as contas, o gráfico daria que metade do que escrevi até hoje foi na Primavera. De ressaca, claro. Antes, durante e depois.


Ora, esta Primavera promete:

  • um ensaio sobre o conceito de univocidade em Duns Escoto
  • uma tradução sobre um tema particularmente interessante, a partir de uma língua pela qual não nutro nenhuma empatia particular
  • uma conferência sobre o estatuto absolutamente nuclear da estética no programa ontológico deleuziano (temática, aliás, que vai na linha da problematização do corpo a que nos proposemos aqui)

Portanto, a minha Primavera começa amanhã.