a corrente das leituras
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O Luís Miguel Oliveira democratizou a corrente e, dado o estado calamitoso da minha cabeceira, isto pode servir para pôr alguma ordem. Portanto, os últimos cinco terão sido:
- Michel Foucault, L'usage des plaisirs e Le souci de soi (respectivamente, vol. II e III da Histoire de la sexualité), Gallimard/TEL, Paris, 1984
- Siân Ede (eds.), Strange and Charmed. Science and the Contemporary visual arts, Calouste Gulbenkian Foundation, London, 2000
- Natalie Depraz, Lucidité du Corps. De l'empirisme transcendantal en phénoménologie, Kluwer Academic Publishers («Phaenomenologica»), Dordrecht/Boston/London, 2001
- Christine Buci-Glucksmann (eds.), L'art à l'époque du virtuel, L'Harmattan, Paris, 2002
- Marcel Duchamp, Engenheiro do Tempo Perdido. Entrevistas com Pierre Cabanne, trad. pt. e posfácio de António Rodrigues, Assírio & Alvim, Lisboa, 1990 (releitura)
No que toca a manter a corrente atrevo-me a passar a bola ao João Barrento, ao Rui Tavares, ao Luis Carmelo, ao André Dias e ao Alexandre Andrade.
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